
Meu filho não quer comer: o que fazer? Entenda a seletividade alimentar infantil

Uma das maiores angústias de pais e cuidadores é perceber que a criança não quer comer. Em Brasília, essa dúvida aparece com frequência nos consultórios pediátricos, principalmente entre famílias com crianças de 1 a 6 anos. A recusa alimentar ou a preferência por poucos alimentos pode ser sinal de seletividade alimentar infantil — uma condição comum, mas que precisa de atenção.
Neste artigo, você entenderá o que é seletividade alimentar, quando ela é normal, quando exige ajuda profissional e como lidar com esse comportamento no dia a dia. Para orientação médica segura, o Dr. Mário Carpi – Pediatra e Intensivista em Brasília pode ajudar sua família a enfrentar esse desafio com empatia e estratégia.
O que é seletividade alimentar?
A seletividade alimentar ocorre quando a criança recusa alimentos novos, aceita apenas um número limitado de itens e, muitas vezes, mostra aversão a texturas, cores ou cheiros específicos.
Esse comportamento geralmente aparece entre 1 e 3 anos, fase em que a criança começa a querer mais autonomia e a expressar preferências — inclusive à mesa.
Embora seja esperado algum grau de seletividade, é preciso diferenciar o que é normal do que pode atrapalhar o desenvolvimento.
Seletividade alimentar é comum em Brasília?
Sim, e pelas mesmas razões que em outras grandes cidades. No entanto, em Brasília-DF, fatores como:
- Rotina acelerada;
- Alimentação rápida ou com excesso de telas;
- Falta de tempo para refeições em família;
- Introdução alimentar sem variedade ou estímulo;
podem contribuir para hábitos alimentares empobrecidos e aumento da resistência a novos alimentos.
Quando a seletividade alimentar se torna um problema?
Fique atento a sinais de alerta como:
- A criança come menos de 20 alimentos diferentes;
- Há recusa persistente de grupos inteiros de alimentos (como frutas, vegetais ou proteínas);
- Episódios de choro, vômito ou pânico ao ver certos alimentos;
- Perda de peso, atraso no crescimento ou deficiências nutricionais;
- Interferência nas relações sociais e familiares (ex: não consegue comer em festas ou na escola).
Nesses casos, é importante buscar acompanhamento pediátrico e, se necessário, avaliação com nutricionista ou psicólogo infantil.
Como lidar com a criança que não quer comer?
Aqui vão algumas orientações que funcionam no dia a dia:
- Evite forçar a criança a comer — isso pode gerar aversão;
- Ofereça alimentos variados desde cedo e com frequência;
- Faça da refeição um momento calmo e sem distrações, como TV ou celular;
- Dê o exemplo: comer junto influencia positivamente;
- Apresente os alimentos de forma lúdica, com criatividade e paciência;
- Evite recompensas ou punições relacionadas à comida.
A seletividade alimentar não se resolve da noite para o dia, mas com constância, amor e orientação profissional, é possível melhorar (e muito!).
Quando procurar um pediatra em Brasília?
Você deve procurar ajuda se:
- A recusa alimentar comprometer o crescimento ou o bem-estar da criança;
- Os episódios forem intensos e frequentes;
- A alimentação estiver prejudicando a rotina da família;
- Houver dúvidas sobre como melhorar os hábitos alimentares com segurança.
O Dr. Mário Carpi – Pediatra em Brasília realiza acompanhamento nutricional completo e identifica, junto com os pais, possíveis causas emocionais, comportamentais ou médicas da seletividade alimentar.
Conclusão
A fase em que a criança “não quer comer” é comum, mas deve ser acompanhada com atenção e empatia. Em Brasília-DF, pais encontram suporte para lidar com esse desafio com profissionais experientes e atualizados.
Se você está passando por isso, saiba que não está sozinho. Agende uma consulta com o Dr. Mário Carpi para entender melhor o comportamento alimentar do seu filho e promover refeições mais leves e felizes.
Espero que o conteúdo sobre Meu filho não quer comer: o que fazer? Entenda a seletividade alimentar infantil tenha sido de grande valia, separamos para você outros tão bom quanto na categoria Beleza e Saúde
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